image_galleryFrancisco Cadena, presidente do Consejo de Evaluación, Acreditación y Aseguramiento de la Calidad de la Educación Superior, e Chico Soares, presidente do Inep, assinam acordo de cooperação técnica (crédito: Marconi Henrique)Criar mecanismos que permitam a melhor condução dos processos de avaliação, certificação e garantia da qualidade da educação superior. Este é o objetivo do acordo de cooperação técnica assinado na segunda-feira, 4, pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Chico Soares, e pelo presidente do Consejo de Evaluación, Acreditación y Aseguramiento de la Calidad de la Educación Superior (Ceaaces) do Equador, Francisco Cadena.

 

Por meio do intercâmbio de experiências, o documento prevê a realização pelos dois países de atividades conjuntas de cooperação, intercâmbio e aproveitamento de acadêmicos especialistas.

 

Durante a solenidade de assinatura, Chico Soares destacou os programas e as ações que o Brasil desenvolve na educação superior e destacou o papel da avaliação no acompanhamento da qualidade do ensino. “Nossa avaliação cumpre uma função muito importante. Desde que passamos a ter as avaliações, foi possível obter dados sobre a educação e colocá-los à disposição da sociedade”, disse.

 

Para Francisco Cadena, o acordo é fundamental para a instituição equatoriana pelo fato de o Inep ter grande experiência relacionada à educação superior, com a realização de um censo anual. “O Brasil tem um processo mais antigo na avaliação”, afirmou. “Queremos copiar seus acertos. Tenho muita esperança, pois estamos assinando coisas concretas.”

 

O acordo terá a duração de três anos. A delegação equatoriana ficará no Brasil até a próxima quarta-feira, 6. Estão previstas visitas ao Ministério da Educação e à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Com o plano de trabalho pronto, resta definir as datas das futuras missões, tanto para os técnicos do Inep, que irão ao Equador, quanto para os técnicos equatorianos que virão ao Brasil.

 
Assessoria de Comunicação Social do Inep